quinta-feira, 5 de novembro de 2015

UMA NOITE QUENTE COM O PRIMÃO

Eu estava com 19 anos e meu primo com 18 na época. Ele é loiro, olhos castanhos, com seu corpo levemente bonzeado; Uma pele de seda! Só de ve-lo sentia e ainda sinto arrepio em todo o corpo. Quando éramos crianças sempre faziamos uma sacanagenzinha em baxo da cama, quando sua família vinha nos visitar. Mas o tempo passou, e nossas brincadeirinhas também (infelizmente). Um dia, já com seus 19 anos, ele veio nos visitar e ficamos jogando video-game no meu quarto até anoitecer, até que eu o disse que tinha alugado uns filmes pornô, ele ficou todo animado e pediu que eu colocasse a fita, assim o fiz. Enquanto o filme rolava eu o via ajeitar o pau dentro da cueca que visivelmente estava pra lá de duro. Quando o filme acabou já éra umas 11 da noite e resolvemos ir "dormir". Enquanto eu fingia estar dormindo eu percebi que ele havia começado uma sessão de punheta por baixo dos lençóis no chão onde ele estava dormindo, dava para perceber pois embora o quanto estivesse de luz apagada, entrava alguns raios da luz da rua pelas frestas da veneziana da janela do meu quarto. Ele ficou "descascando a mandioca" por uns 5 minutos, até que sorrateiramente levantou-se e ficou me observando a "dormir" de barriga pra cima com a "barraca armada", pois estava apenas de lençol sem cueca. Então ele com aquela velocidade de bixo preguiça, tocou levemente meu mastro por cima do lençol. Eu que já não aguentava mais o tesão, segurei a mão dele naquela posição, nem preciso dizer que quase teve um ataque cardíaco do susto que levou. Ele ficou parado sem saber o que dizer e o que fazer, até que eu disse: - Não esquenta! eu sempre tive vontade de fazer o mesmo com voce! Ele continuou pensativo e eu perguntei: - Posso sentir o seu pau? Ele balançou a cabeça dando sinal verde. Haaa! Não queria mais nada nesse mundo! Segurei o pau dele e comecei a punhetá-lo levemente deixando-o duro novamente, comecei a passar a lingua na cabecinha e ele iniciou um gemido constante e baixinho, fiquei assim uns 3 minutos até que abocanhei aque le pau de 15cm perfeitíssimo e com poucos pelos, Deslisava minha boca da ponta a base com voracidade. Ele gemia alto e dizia: - Vai primão! continua chupando assim. Sua boca é melhor do que qualquer buceta que já comi. Ohh! não para!!!! Quando percebi que ele estava quase gozando, parei e pedi para que ele fizesse o mesmo. Inacreditavelmente o danado fez igualzinho a mim! Parecia um profissional. Ele chupou loucamente, chupava meu saco dava leves mordidinhas em minha virilha... Após uns 5 minutos eu disse: - Ai meu gato! voce é o máximo! Por favor deixa eu gozar na sua boca?!! - Não aguento mais! vou gozar meu linho! Ohhh! Ahhhhhhhhhh! Meu primão deixou eu derramar todo meu leitinho quente em sua boca. Ele veio e me deu um beijo compartilhando meu próprio leite. Eu disse: - Quero que voce me coma! Como se eu fosse uma puta vadia. Como seu pau continuava uma tora! Ele me colocou de quatro, passou um pouco de saliva no meu rabinho, e começou a forçar a entrada, aos poucos aquele músculo maravilhoso deslizando para dentro. Ele começou a bombar devagarinho, e me chamava: - Voce gosta sua putinha? Gosta do meu caralho no seu rabinho? Eu respondia: - Adoro meu macho! quero ser sua vadia pra sempre. Fode esse cuzinho meu gostoso! Ele começou a me foder violentamente, eu sentia um tesão que nunca senti em minha vida. Suavamos como se estivessemos numa sauna. Alternamos em todas as posições que imaginávamos: cachorrinho, frango assado, cavalgada, de ladinho... Na última posição que fizemos, ele me colocou de bruços na cama, e me comeu violentamente deitado em minhas costas, seu chegava a sair por completo do meu cuzinho já alargado e entrava contudo até as bolas, ouvia-se aqueles estalos "plaft! plaft! plaft! Até que: - Vou gozar minha puta! minha gata! Oh! Tez... Ohhh! Ahhhhhh! Senti ele esguichar em minhas entranhas, foi uma sensação indescritível! Nos viramos um de frente ao outro abraçados e ele disse: - Quero fazer isso com voce sempre! Eu respondi: - Não quero sempre. Quero o tempo todo! Cinco anos se passaram e estamos nos comendo sempre que surge uma oportunidade.
Autor: Arthur Reis

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